Todos conhecem a história do veredito do Rei Salomão quando decidiu sobre a questão de duas mães que disputavam a posse de uma criança. A resposta dada pela falsa mãe chega ser assustadora, quando esta opta pela morte da criança com a alegação de que, se não fosse dela não deveria ser de ninguém mais.
Existem ainda hoje, muitas pessoas que possuem o mesmo pensamento desta mãe desnaturada. Preferem destruir a coisa do que deixar que outro a possua. Muitos ministérios tem sido abalados com decisões desta espécie. Muitos líderes tem preferido sufocar projetos do que deixa-lo crescer nas mãos de outros. Preferem que não aconteça, do que acontecer sem o seu nome estar na frente, como autor, ou "pai da criança".
A decisão da segunda mãe, (que era a legítima) certamente foi dolorosa, ela abriu mão da maternidade pelo bem da criança. Ela sabia que a divisão do menino prejudicaria ambas, e o menino inocente ainda mais. Queridos pastores, que tenhamos coragem de abrir mão da "autoria" de alguns feitos e possamos entregar nas mãos de alguém que possa desenvolve-lo, mesmo que este leve o crédito. Certamente o Rei dos Reis, aquele que deu sabedoria a salomão saberá fazer a justiça na hora e na medida certa.
Que Deus vos abençoe. Pr. Elizeu de Carvalho
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